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#7: Prazeres
Procuramos anchear a ótica dos prazeres emancipadores, pôr o foco nas práticas aditivas e nas condutas compulsivas que parecendo um prazer convertem-se em prisões para quem as padece.
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#6: Ficções
Assumimos que a fotografia é sempre uma ficção, e procuramos, quando menos, um relato honesto, uma senda que não se pretenda neutral. Uma ficção, sim, mas comprometida para a construção de um outro imaginário possível, mais largo, mais colorido, mais horizontal.
#5: Conflitos
Acreditamos em que a expressão é a primeira parte da resolução. As imagens podem ser algo mais do que imagens.
#4: Trânsitos
Com a fotografia pretendemos capturar algo, o inapreensível com as mãos, a cena efémera que as forças dos agentes e o tempo modificam constantemente. Todo é processo, e nessa certeza pusemos o foco.
#3: Originalidade e Reciclagem
A fotografia é um caminho mestiço; os idiomas acabam por virar processos dinâmicos onde não há terrenos neutros nem locais puros. A criação fotográfica acontece a qualquer momento, dentro e fora da instituição académica. Pretendemos abrir a reflexão sobre a ideia de ressignificar os usos e representações fotográficas, ser cientes das óticas que empregamos e responsabilizarmo-nos por aquilo que fazemos.
#2: Corpo é território
Na caleidoscópica voltamos com muitas fotos. Será que haja qualquer coisa por trás dos espelhos? Miragens? Carne diante e atrás da câmara. Jogamos a construir mundos cheios de corpos variados, misturar histórias; inventar histórias, refazer imaginários. Desenhar cartografias da pele à imagem e semelhança da matéria viva que somos.
#1: Identidade e terra
Entendemos jornalismo como forma de comunicação social alicerçada na honestidade e investigação das contadoras de histórias; como meio de transmissão cultural e ferramenta de denúncia e transformação social.